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O SACRAMENTO DA CONFISSÃO
Extraído do número 08 - 2008

O sacramento da Confissão: um dom de Jesus ressuscitado



Pensamentos de São Pio de Pietrelcina


“Se ficar de pé dependesse de nós, certamente cairíamos ao primeiro sopro [...]. Confiemos sempre em Sua divina piedade, e assim experimentaremos cada vez mais o quanto o Senhor é bom”.


Palavras de Paulo VI sobre Padre Pio (20 de fevereiro de 1971)
“Acontecerá a vocês o milagre que aconteceu a Padre Pio. Olhai a fama que alcançou, quantos devotos do mundo inteiro se reúnem ao seu redor! Mas por quê? Por ser talvez um filósofo? Por ser um sábio? Por ter muitos meios à sua disposição? Não! Porque celebrava a Missa humildemente, confessava de manhã até à noite e era – como dizê-lo?! – a imagem impressa dos estigmas de Nosso Senhor. Era um homem de oração e de sofrimento”.


“[...] comporta-te com humildade e franqueza ao confessar diante de Deus os pecados que tiveres observado, e deixa tudo isso à doce misericórdia d’Aquele que sustenta a todos os que caem [...], e os ergue com tanta rapidez e ternura, que eles nem se dão conta de terem caído, ou de serem erguidos, pois a mão de Deus os ergueu com tanta rapidez, que eles nem chegaram a pensar nisso”.


“Em meio ao tumulto das paixões e das experiências adversas, sejamos sustentados pela querida esperança de Sua inesgotável misericórdia: corramos confiantes ao tribunal de penitência, onde Ele, com a ansiedade de um pai, nos espera a todo instante; e, mesmo conscientes de nossa insolvência diante d’Ele, não duvidemos do perdão solenemente pronunciado sobre nossos erros. Ponhamos sobre eles, como fez o Senhor, uma pedra sepulcral!”.


“Em tuas infidelidades cotidianas, humilha-te, humilha-te, humilha-te sempre. Quando Jesus te vir humilhado até o chão, te estenderá a mão e pensará Ele mesmo em atrair-te até a Si”.


“Foi infinita sabedoria de Deus ter posto em nossas mãos os meios para que possamos tornar bela a nossa alma, mesmo depois de a termos deformado pela culpa. Basta que a alma queira cooperar com a divina graça, para que sua beleza possa alcançar tamanho esplendor, tamanha formosura, tamanha graciosidade a ponto de poder atrair sobre si mesma, por amor e por surpresa, não tanto o olhar dos anjos, mas o próprio olhar de Deus, como nos testemunha a própria Sagrada Escritura: ‘O rei, ou seja, Deus, se apaixonou por teu decoro’”.


“Ele [Jesus] me quer sempre e me puxa cada vez mais para perto de Si. Esqueceu meus pecados, e poderíamos dizer que se lembra apenas de Sua misericórdia”.


“Sinto uma necessidade cada vez maior de me abandonar com mais confiança à divina misericórdia e de depositar outra vez só em Deus minha única esperança”.


“Sê dócil aos impulsos da graça, seguindo suas inspirações e seus atrativos. Não te envergonhes de Cristo e de Sua doutrina”.


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